sábado, 25 de setembro de 2010

História das bolsas de valores

 Antes do século 15, a negociação de cotas de empresas e outros títulos era feita na rua, de forma semelhante a qualquer mercado da Idade Média, com muita gritaria e pouco conforto. Foi em Bruges, na Bélgica, que surgiu a primeira sede de uma bolsa de valores do mundo em 1487. No decorrer dos séculos, outras bolsas surgiram. Em 1690, é inaugurada a sede da Bolsa de Londres. Em 1792, a Bolsa de Valores de Nova York se instala em Wall Street, rua onde já se negociava títulos e outros papéis e acabou sendo imortalizada pela associação à bolsa.

Em 
1845, surge no Brasil a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. A Bovespa surgiu logo após a proclamação da República, em 1890. Nessa época, as cotações eram registradas com giz em um quadro negro. Hoje, ironicamente, os freqüentadores da bolsa chamam a época de Idade da Pedra.

Até 2000, o Brasil contou com várias bolsas de valores diferentes espalhadas pelas principais capitais como Recife, Belo Horizonte, Porto Alegre etc. Naquele ano, todas as negociações feitas por essas bolsas foram unificadas em São Paulo. As cotas de cada bolsa foi incorporada. Assim, a Bovespa tornou-se a 
Bolsa do Brasil.
Agora, mesmo no século 21, aquela gritaria de mercado da Idade Média continuou no Brasil por alguns anos. Eram comuns imagens de corretores gritando e correndo através de um bom negócio. Esse pregão presencial acabou em 30 de setembro de 2005, quando começou a ser usado o sistema Mega Bolsa, que hoje é adotado pela grande maioria das bolsas de valores no mundo. Esse investimento de Tecnologia da Informação ajudou a agilizar, e muito, as negociações na Bolsa. Para se ter uma idéia, cada ordem de compra ou venda dura menos de um segundo (a média é 0,62 segundo) para ser finalizada. Aumento de velocidade gera aumento de negociações. Na época do pregão presencial, eram feitas cerca de 1.200 operações comerciais por dia. Hoje, a média é de 150 mil operações por pregão.

Mas a tecnologia não é a única razão para o aumento das operações. A estabilidade da economia brasileira, que já passou por várias 
recessões, também contribui para o bom desempenho nos últimos anos. As instabilidades políticas que, antes afetavam e muito o mercado acionário brasileiro, já não assustam tanto. A simples ameaça do então temido Luiz Inácio Lula da Silva ganhar a eleição para presidente fazia as ações caírem. Parte da explicação para esse insegurança era a excessiva quantidade de capital especulativo estrangeiro rodando na Bolsa. Um dos piores resultados da Bolsa nos últimos anos foi em 1998, quando Lula era candidato que acabou perdendo para o então presidente Fernando Henrique Cardoso e havia uma crise mundial no mercado financeiro como um todo que provocou a evasão dos investimentos estrangeiros na Bolsa. De 1997 para 1998, a queda do índice Bovespa foi de mais de 30%.
Apesar de menos intensas, as turbulências na Bovespa ainda acontecem, exatamente, por causa dos investidores estrangeiros que, no início de 2007, representavam cerca de 35% dos negócios feitos na instituição. Outros 35% ficam com os fundos de investimentos.
Em julho e agosto de 2007, a Bovespa passou por uma nova turbulência. Dessa vez, ocasionada pelos problemas da economia norte-americana. Isso porque as vendas de imóveis nos EUA caíram 6,6% em junho, o triplo do previsto, e aumentaram o número de hipotecas protestadas. Assim, o mercado imobiliário perde a força, inclusive com aumento dos juros, e provoca previsões de desempenho ruim nos Estados Unidos. O investidor estrangeiro acaba escolhendo vender seus papéis de mercado instáveis, inclusive em Wall Street, e passa a comprar títulos como os do Tesouro Americano. Nesse vai-e-vem especulativo o iBovespa desvalorizou 7,8% apenas na penúltima semana de julho. Mas afinal o que é o iBovespa?
O que é o índice Bovespa
O índice Bovespa é um índice criado em 1968 para medir a “temperatura” das negociações da Bolsa de Valores de São Paulo. Ele expressa as variações de preço das ações das principais 59 empresas abertas na Bovespa e que representam cerca de 80% do montante negociado diariamente na instituição. O valor base do IBovespa é 100 pontos em 02 de janeiro de 1968. A sua base continua a mesma até hoje e, atualmente, o índice gira em torno de 54.000 pontos.

MAIS UM POQUINHO SOBRE A BOLSA DE VALORES.

Bolsa de Valores de A a Z
Como ganhar dinheiro

Como surgiu a Bolsa de Valores?
As Bolsas surgiram no séc. XIV, na cidade de Bruges, na Bélgica. Um grupo de comerciantes se encontravam para fazer negócios na casa de uma família de nome Burse, que tinha na porta um brasão com um escudo e três bolsas. Em Bruges as casas não tinham números, tinham desenhos. Cada casa era conhecida pelo desenho que trazia. Por isso, a casa era conhecida como a casa das bolsas.

O que é Bolsa de Valores?
É uma sociedade civil, sem fins lucrativos, formada por corretoras que mantém um local apropriado para negócios com ações.

Para que serve a Bolsa?
Ela centraliza as operações de compra e venda de ações, agiliza a troca de informações sobre os preços, etc.

O que é ação?
É o título que representa a menor fração do capital de uma empresa. As mais importantes são as ações ordinárias e as preferenciais.

O que é uma ação ordinária?
Quando a gente vê a cotação das ações nos jornais percebe que algumas trazem o símbolo ON - ordinária nominativa -, depois do nome da empresa (Petrobrás ON; Vale do Rio Doce ON, etc). Essas são as ações ordinárias. A pessoa que compra estas ações (o acionista) ganha o direito de votar em algumas decisões que envolvam a empresa. Eventualmente, dão direito, também, a participar nos resultados da companhia. São menos negociadas que as preferenciais.

O que é uma ação preferencial?
São aquelas representadas pelo símbolo PN - preferencial nominativa - (Petrobrás PN; Vale do Rio Doce PN, etc). São as mais negociadas. Com estas ações o acionista não pode votar nas decisões da empresa. Em compensação, elas garantem uma participação maior nos resultados da empresa (dividendos).

O que é dividendo?
É a parcela dos lucros de uma empresa que são distribuídas, em dinheiro, aos acionistas. Quanto mais ações alguém tem de uma empresa, mais dividendos vai receber se ela der lucro.

O que é o Índice Bovespa (Ibovespa)?
Na Bolsa de São Paulo são negociadas centenas de ações. Entre elas, as mais negociadas compõe uma espécie de termômetro do mercado de ações. O Índice Bovespa é medido, atualmente, a partir do comportamento das ações de 66 companhias. O índice representa a média de ganhos e perdas destas empresas. 
Existem outros índices como o IBX, Isenn (Índice da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro) e FGV-100.
Qual é valor mínimo para aplicar na Bolsa?
Não há valores mínimos para o investimento em ações. Os valores variam de acordo com a corretora e o preço das ações que serão compradas.

Como comprar ações?
Por meio de uma corretora ou de um fundo de investimento.

O que é uma corretora?
É uma instituição financeira, privada ou estatal, ligada a um banco ou independente, que faz a intermediação na compra e venda de ações e pode participar do pregão.

O que é pregão?
É a sessão durante a qual se efetuam negócios na Bolsa.

O que quer dizer fechamento em alta/baixa?
Quer dizer que o índice de fechamento da Bolsa foi superior ou inferior ao índice de fechamento do pregão do dia anterior (exceto sábados e domingos, quando a Bolsa não funciona).

Como se sabe a hora de comprar ou vender ações?
Comprar na baixa (quando os preços estão baixos) e vender na alta (quando a ação está valorizada) é o melhor negócio possível. Difícil é saber qual o momento de maior baixa ou alta. Para isso existem profissionais do mercado e administradores de fundos. Mas a verdade é que há momentos em que ninguém tem a menor noção do que está acontecendo.

Crianças podem comprar ações?
Sim. Existem algumas corretoras que aceitam a participação de crianças, mesmo que elas só possam aplicar o que sobrou da mesada. Mas para isso é preciso que os pais autorizem e assumam a responsabilidade pelo investimento dos filhos.

Bolsa de Mercadorias e Futuros


A origem da Bolsa de Mercadorias e Futuros vem de outras duas bolsas de São Paulo, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo e a Bolsa Mercantil de Futuros.
A Bolsa de Mercadorias de São Paulo (BMSP), foi criada por empresários paulistas, ligados à exportação, ao comércio e à agricultura, em 26 de outubro de 1917. Foi a primeira no Brasil a trabalhar com operações a termo (compra e venda sob condição de entrega futura). Alcançou com o tempo rica tradição na negociação de contratos agropecuários, particularmente caféboi gordo e algodão.
Em julho de 1985, surge a Bolsa Mercantil de Futuros, que já utilizava a sigla BM&F. Seus pregões começam a funcionar em 31 de janeiro de 1986. Em pouco tempo, a bolsa conquista posição invejável entre suas congêneres, ao oferecer à negociação de produtos financeiros em diversas modalidades operacionais.
Em 9 de maio de 1991 as duas bolsas fecharam acordo para unir suas atividades operacionais, aliando a tradição de uma ao dinamismo da outra. Surgiu então a Bolsa de Mercadorias & Futuros, mantendo a sigla de Mercantil de Futuros
Em 30 de junho de 1997, ocorreu novo acordo operacional, agora com a Bolsa Brasileira de Futuros (BBF), fundada em 1983 e sediada na cidade do Rio de Janeiro, com o objetivo de fortalecer o mercado nacional de commodities o que consolida a BM&F como o principal centro de negociação de derivativos do Mercosul.
Em 26 de Março de 2008 a Bovespa anuncia oficialmente o início do processo de fusão com a BM&F. A Nova Bolsa, nome da nova instituição que surgiu com a fusão, é a terceira maior do mundo, e a segunda das Américas, em valor de mercado[1][2].


Liquidação de contratos

Em abril de 2002, têm início as atividades de clearing de câmbio BM&F (operação de câmbio com compra e venda para pagamento das aquisições na BM&F) e a BM&F adquiriu da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia. Com isso passa a administrar os direitos de gestão e operacionalização das atividades da câmara de compensação e liquidação de operações com títulos públicos, títulos de renda fixa e ativos emitidos por instituições financeiras, e os títulos patrimoniais da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ) de seus titulares, bem como os direitos de administração e operacionalização do sistema de negociação de títulos públicos e outros ativos, conhecido como Sisbex. Em 12 de novembro do mesmo ano, a BM&F negociou acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e com a Central Clearing de Compensação e Liquidação, visando o fim das atividades de registro, compensação e liquidação de operações com títulos públicos e privados de renda fixa desenvolvidas por esta última e a sua conseqüente centralização das atividades na BM&F. Em conseqüência, no dia 14 de maio de 2004, foram iniciadas as operações da clearing de Ativos BM&F ampliando sua atuação, para se transformar na principal clearingda América Latina.
Em 29 de agosto de 2002, lançou a Bolsa Brasileira de Mercadorias, que reúne, além da BM&F, que lhe presta serviços de compensação e liquidação, as bolsas de mercadorias dos estados de GoiásMato Grosso do SulMinas GeraisParaná e Rio Grande do Sul e da cidade de Uberlândia (MG), transformadas em Centrais Regionais de Operação, com o intuito de formar um grande mercado nacional para as commodities agropecuárias, com mecanismos modernos de formação de preços e sistema organizado de comercialização.
No dia 29 de janeiro de 2004, o Banco Central do Brasil emitiu resolução por meio da qual autorizou as bolsas de mercadorias e futuros a constituir bancos comerciais para atuar no desempenho de funções de liquidante e custodiante central, prestando serviços às bolsas e aos agentes econômicos responsáveis pelas operações nelas realizadas. Assim, a BM&F deu início ao processo de criação do Banco BM&F de Serviços de Liquidação e Custódia [3].
Em 30 de novembro de 2007 a BM&F torna seu capital aberto, registrando um recorde na procura de seus papéis, negociados sob o código BMEF3.SA, com preço inicial de 20 reais por ação e lote padrão de 100 ações. O volume de negócios nos primeiros momentos de negociação foi tão grande que causou uma pane no sistema BOVESPA. Os primeiros negócios foram realizados no valor de 25 reais por ação.
Em 26 de março de 2008 a BM&F e Bovespa se uniram para formar a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.
Bolsa de Mercadorias e Futuros
 (BM&F) era a maior bolsa brasileira até sua fusão com a Bovespa originando a BM&F Bovespa.
Eram negociados contratos de mercadorias (principalmente commodities) e derivativos, a vista ou para pagamento futuro. Localizava-se na cidade de São Paulo, e operava principalmente com taxa de câmbio, taxa de juroscaféaçúcarsojagado bovino, milho e ouro.
É uma sociedade mercantil criada por empresas, corretoras de valores e bancos em geral. Mas, diferentemente da Bovespa, não negocia ativos mercantis societários (ações).

Especialistas divergem sobre situação de minoritários da Petrobras


Para ex-presidente da CVM, oferta beneficiou os pequenos acionistas.
Na opinião de Adriano Pires, minoritários foram 'maltratados'
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Um dia após o início da oferta pública de ações da Petrobras, especialistas consultados peloG1 ainda têm opiniões distintas sobre a situação dos acionistas minoritários após a capitalização da estatal. Enquanto há quem acredite que os investidores têm sido "maltratados" durante o processo que resultará na injeção de cerca de R$ 120 bilhões na companhia, advogados que atuam no setor consideram que tais acionistas não serão prejudicados.
A capitalização (ou aumento de capital) é um processo comum entre as companhias de capital aberto que por algum motivo precisam de mais dinheiro. A Petrobras emitiu novas ações no mercado para arrecadar dinheiro e financiar seu plano de investimentos de US$ 224 bilhões até 2014 - sem aumentar seu endividamento, que já é alto. 
De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo investiu US$ 43 bilhões na companhia, o que fez a participação do governo na estatal subir de 40% para 48%. Antes da operação, as participações somadas da União (32,1%) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES ) (7,7%) totalizavam 39,8%.
Com a fatia maior do governo na estatal, fica menor o percentual dos acionistas minoritários. O principal receio é que a fatia de dividendos destinada a esse grupo seja "encolhida".
Para o ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) advogado Luiz Leonardo Cantidiano, a diluição já era esperada, mas não torna a operação menos atrativa. "Eu acho que em todo aumento do capital, se o minoritário não acompanha ele é diluído. Não havia uma precisão (de quanto seria a diluição), tudo dependia da reação do mercado", afirmou.
Na avaliação de Cantidiano, que prestou consultoria ao governo durante o processo de capitalização, tudo ocorreu dentro das regras exigidas pela lei. "A diluição não pode ser olhada isoladamente, porque você passa a participar de uma empresa muito maior. Se eu tinha 10% de uma empresa que vale mil e passo a 5% de uma empresa que vale 3 mil, eu tenho mais do que tinha antes", exemplifica.
O advogado João Felipe Figueira de Mello, do escritório Leoni Siqueira Advogados, concorda. "O rateio já era esperado. Eu acho que já estavam regras bem definidas", disse. Mello também não vê irregularidades em um dos pontos mais polêmicos da capitalização, que foi a definição do preço do barril para a cessão onerosa.

Coube ao Presidente da República definir o valor do barril, sendo que o governo é um dos principais atores no processo de capitalização, o que para muitos analistas configura um conflito de interesse.
"A estatal pegou os laudos de especialistas para avaliar o valor da reserva e preferiu fazer uma média ponderada dos dois (de preço do barril). Crítica sempre há nesse caso com relação a isso, um terceiro laudo também. Um terceiro laudo também poderia ser contestado", diz o advogado.
Já na opinião de Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, os acionistas minoritários foram "maltratados" durante todo o processo de capitalização.
"A gente está vendo que o governo transformou a Petrobras em um projeto político dele. O minoritário vai continuar sendo maltratado. O governo não está preocupado com a rentabilidade da ação. Tanto é verdade que as ações só fizeram cair", disse.
Pires diz que a participação dos acionistas minoritários de última hora na adesão à oferta foi uma surpresa. "Apesar disso tudo o minoritário surpreendeu no fim do processo. Pode ter sido o raciocínio de que  já perdi dinheiro o ano inteiro, vou comprar ação para ver se ela sobe nos próximos meses", afirmou.
Apesar das críticas, ele considera que a operação ainda foi um bom negócio para quem aderiu à oferta. "Foi bom, claro que foi bom.  Até porque como ele (o investidor) perdeu muito dinheiro esse ano pode dar uma recuperada. Eu acho que a ingerência do governo pode mudar a característica da ação, que hoje é comprada para o longo prazo, para usar na faculdade dos filhos, por exemplo. Com o aumento do risco, muita gente pode passar a especular com esses papéis".
(Com informações da BBC)



Eike anuncia nova descoberta

Companhia do empresário encontra petróleo na Bacia de Campos, em poço a 85 quilômetros da costa do estado

Rio - A OGX, empresa controlada pelo empresário Eike Batista, anunciou ontem a descoberta de petróleo em novo poço na Bacia de Campos. Apesar de a quantidade do mineral não ter sido divulgada, a descoberta ocorreu relativamente próxima à costa do Estado do Rio e em profundidade rasa. Segundo comunicado da companhia enviado ontem à Bovespa, “foi identificada a presença de hidrocarbonetos em dois diferentes níveis de reservas arenosas”. A descoberta ocorreu no poço OGX-20, que pertence ao bloco BM-C-41. A concessão é controlada totalmente pela OGX.


O ponto da Bacia de Campos onde houve a descoberta fica a 85 quilômetros da costa do Norte do estado. Já o petróleo foi detectado a 130 metros de profundidade. Por outro lado, a camada do pré-sal, onde a Petrobras está iniciando a exploração comercial, os poços ficam entre 200 e 300 quilômetros da costa e chegam a ter 7 mil metros de profundidade.


“O poço OGX-20 marca um ano do início da nossa campanha exploratória, que teve taxa de êxito sem precedentes e que segue em plena execução na busca de novas descobertas e da delimitação das acumulações já identificadas”, declarou o diretor da OGX, Paulo Mendonça.
Oito poços em Campos
A OGX já descobriu presença de petróleo em oito poços da Bacia de Campos. A empresa estima que suas reservas estejam entre 2,6 bilhões a 5,5 bilhões de barris de petróleo. A expectativa é que a exploração comercial por parte da companhia comece no ano que vem.
A meta da OGX é extrair 730 mil barris por dia até 2015. A previsão para o fim da década é de produção de 1,38 milhão de barris diários. A petrolífera foi criada há dois anos e fez uma das maiores ofertas de ações da história na bolsa de valores brasileira.